Moto G20 é bom? Vale a pena? Análise/Review/Ficha Técnica

Recentemente, a Motorola relançou Moto G20, intermediário de entrada da marca. O aparelho sai de fábrica com tela de 6.5 polegadas, processador Unisoc T700, bateria de 5.000 mAh, quatro câmeras traseiras e 128GB de armazenamento. Mas será que vale a pena comprar? Saiba tudo!

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Pontos Positivos

O design do Moto G20 não foge muito à regra dos modelos lançados pela Motorola nos últimos anos. O aparelho possui uma construção feita de plástico com acabamento fosco, o que além de deixar a aparência muito bonita, evita marca de dedos. Dos lados, encontramos os botões energia, de volume, o do Google Assistente e a gavetinha híbrida para chips. O G20, é leve e possui um bom encaixe nas mãos, tendo assim, uma usabilidade confortável. 

A tela IPS LCD de 6.5 polegadas do dispositivo possui resolução HD+ de 720 x 1600 pixels, configuração que praticamente virou um padrão no segmento. A diferença aqui está na taxa de atualização de 90 Hz, que garante mais fluidez nas animações. De forma geral, a tela tem uma boa qualidade, pois os ângulos de visão são amplos e a quantidade de cores agrada. Porém, infelizmente o brilho da tela não é muito alto, o que pode incomodar algumas pessoas. 

Já o alto-falante mono, que está localizado na parte de baixo, é simples, mas possui um volume alto e conta com agudos estridentes. Os médios e graves são limitados, mas a qualidade está condizente com o seu preço. 

O G20 vem equipado com o processador Unisoc T700 e roda  aliado a 4GB de RAM. Os processadores Unisoc ainda não são muito conhecidos pelo grande público, porém, estes chips têm mostrado uma grande evolução com o passar do tempo. Em praticamente todas as tarefas realizadas, o Moto G20 se mostrou bastante rápido, tanto ao abrir quanto ao trocar entre aplicativos. Apps de redes sociais, edição de fotos, consumo de vídeos e ferramentas de trabalho funcionaram bem, apesar de algumas engasgadinhas aqui e ali em programas mais pesados. Porém, de forma geral, as atividades básicas podem ser feitas sem maiores problemas. Em jogos, títulos leves como Magic Tiles e 8 Ball Pool rodam liso. O Free Fire também funcionou de forma estável com gráficos no médio. Já títulos mais pesados, como Asphalt e PUBG precisam ser executados com gráficos no mínimo, mas tudo roda sem engasgos. 

O sistema do Moto G20 é o Android 11 praticamente puro, sem alterações. Por não ter interfaces personalizadas, o software é bastante leve e fluido. Além disso, as principais funções estão presentes, como o modo escuro, o bem estar digital e a navegação por gestos. Falando em gestos, os movimentos para ligar a lanterna, acionar a câmera e baixar a barra de notificações pelo sensor de digitais estão presentes. 

Atrás do aparelho, vemos quatro sensores de câmeras, de 48, 8, 2 e 2 megapixels. A câmera principal consegue fazer bons registros e as fotos saem nítidas, com uma quantidade de detalhes adequada e com cores reais, apesar da baixa interferência do pós-processamento. Mas ao fotografar em locais mais escuros, é possível visualizar ruídos em várias partes da imagem. A câmera ultra-wide também se sai bem em ambientes iluminados. Já a câmera macro é limitada e não consegue registrar muitos detalhes. Porém, as fotos em modo desfoque consegue recortar bem pessoas e objetos. Por fim, a câmera frontal de 13 megapixels faz selfies decentes de dia, mas a noite os resultados caem bastante. O aparelho filma ainda em Full HD a 30 FPS na câmera traseira. 

A bateria de 5.000 mAh é um dos carros-chefe do Moto G20 e a autonomia registrada foi excelente. Em uso leve, dá pra ficar até um dia e meio longe da tomada. Já para uso intenso, a média é de 10 horas com a tela ligada. 

No mais, o G20 conta ainda com Bluetooth 5.0, Wi-Fi com suporte a redes de 2.4 e 5 Ghz, USB tipo C, rádio FM e o leitor de digitais presente na traseira se mostrou muito rápido. 

Pontos Negativos

Conforme dito anteriormente, o brilho da tela não é muito forte e isso atrapalha ao visualizar o display sob a luz do sol. 

Além disso, o tempo de carregamento é absurdamente alto. Com o carregador enviado na caixa, é preciso esperar incríveis 5 horas para que o dispositivo vá de 0 a 100%. E infelizmente não há o suporte ao carregamento rápido. 

Por fim, a Motorola, ao contrário de outras fabricantes, não é clara quanto à política de atualizações. Portanto, não se sabe se este aparelho receberá updates  de sistema no futuro. 

Mas por fim, será que o Moto G20 vale a pena? O smartphone da Motorola apresenta bons recursos e quem utiliza redes sociais e ferramentas de trabalho será bem atendido. Porém, a concorrência nessa faixa de preço é acirrada e modelos como o Galaxy A32 e o Moto G9 Power da própria Motorola também são boas opções. Portanto, é ideal analisar bem as suas necessidades antes da compra. 

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Mais Sobre

  • Sistema: Android 11. 
  • Dimensões: 165.3 x 75.73 x 9.14 mm. 
  • Peso: 200g. 
  • Processador: T700 Unisoc. 
  • RAM: 4GB. 
  • Memória Máxima: 128GB. 
  • Expansão via cartão SD: Até 256GB. 
  • Tela: IPS LCD de 6.5 polegadas. 
  • Densidade de pixels: 270 ppi. 
  • FPS: 90 Hz. 
  • Câmeras: 48 Mp + 8 Mp + 2 Mp + 2 Mp. 
  • Câmera Frontal: 13 Mp. 
  • Wi-Fi: 802.11 a/b/g/n/ac. 
  • Bluetooth: 5.0. 
  • USB: Tipo C. 
  • GPS: A-GPS/GLONASS/Galileo/LTEPP/SUP. 
  • Sensores: Acelerômetro, proximidade, giroscópio, impressão de digital e gestos. 
  • Rádio FM: Sim. 
  • Bateria: 5.000 mAh. 

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