Multilaser G Max 2 é bom? Vale a pena? Análise/Review/Ficha Técnica


A Multilaser é uma das empresas que mais aposta no segmento de smartphones de entrada e a fim de se consolidar ainda mais nesse mercado, a fabricante brasileira lançou o Multilaser G Max 2. O aparelho chegou com um conjunto triplo de câmeras, processador Unisoc Octa Core e há versões com 2GB ou 4GB de RAM. Mas será que vale a pena comprar? Saiba tudo!

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Pontos Positivos

Logo ao pegar o aparelho, já se percebe que a construção do G Max 2 é bem simples. Porém, o seu design é bonito, sendo bastante similar a outros modelos disponíveis no varejo. Tanto as laterais quanto a traseira são feitas em plástico e a tampa possui uma textura que evita marcas de dedo. Ainda na parte de trás, há o leitor de digitais, que se mostrou muito rápido. Já na direita, há os botões power e de volume e embaixo, estão a saída de som e a entrada USB. O modelo é leve, tem um ótimo encaixe nas mãos e conta com uma usabilidade confortável. 

A tela IPS LCD de 6.5 do G Max 2 possui resolução HD+ de 720 x 1520, que rendem 259 ppi de densidade. O display do aparelho possui uma boa qualidade, pois é brilhante e tem bons ângulos de visão e uma quantidade de cores adequada. No dia a dia ou no consumo de conteúdos, o usuário será bem atendido. 

O G Max 2 está equipado com o chipset Unisoc SC9863A Octa-Core e há versão com 4GB ou 2GB de RAM. Testamos a versão de 2GB, mas mesmo com as limitações, o desempenho nos surpreendeu. Foi possível utilizar apps de redes sociais como Instagram e TikTok, envio de mensagens como WhatsApp e Telegram e de vídeos como YouTube e Prime Video sem problemas. A abertura de aplicativos tem uma velocidade aceitável e o multitarefas também se mostrou bem rápido, o que é ótimo para um aparelho com este preço. Portanto, o usuário básico conseguirá fazer as suas tarefas do dia a dia tranquilamente. 

A performance em jogos também agrada na maioria das vezes. Jogos simples como 8 Ball Pool e Hill Climb Racing rodam com folga e até mesmo games mais complexos como Asphalt 8 e COD funcionaram bem com gráficos no mínimo. O Free Fire rodou liso com gráficos no médio. 

O aparelho da Multilaser sai de fábrica com o Android 11 GO e quase não há modificações na interface. No geral, o sistema funciona de forma fluida e as principais funções estão disponíveis, como modo escuro, bem estar digital e navegação por gestos. Há versões com 64GB ou 128GB, espaços mais que suficientes para o público alvo deste dispositivo. 

Na traseira, vemos três câmeras, de 13, 2 e 2 megapixels. A câmera principal se sai bem ao registrar fotos em locais bem iluminados e as imagens ficam nítidas e com uma boa quantidade de detalhes. O HDR ajuda a melhorar as fotos, mas em locais com baixa luz, a qualidade costuma cair bastante. Já as câmeras macro e de profundidade são muito simples e servem apenas para tirar fotos de vez em quando. A câmera frontal também é limitada e é possível tirar boas fotos apenas em locais com muita luz. Por fim, o smartphone filma ainda em Full HD a 60 FPS sem estabilização. 

A bateria é de 4.000 mAh consegue e segurar carga por um dia inteiro de uso moderado. Em uso simples, dá pra ficar um dia e meio longe da tomada. Já para uso intenso, a média é de 5 a 6 horas de uso. 

No mais, o Multilaser G Max 2 possui Wi-Fi AC com suporte a redes de 2.4 Ghz, MIcro USB, GPS com A-GPS, entrada para dois chips e um cartão de memória e Bluetooth 4.0. 

Pontos Negativos

Como dito anteriormente, a construção do G Max 2 é bastante simples e o aparelho passa a sensação de ser frágil. Portanto, é ideal usar sempre capinha e película. Felizmente ambas já estão na caixa. 

O carregador enviado é pouco potente e é preciso esperar 2 horas e 30 minutos para que o G Max 2 seja completamente recarregado. 

Além disso, o chipset da Unisoc oferece um bom desempenho, mas em atividades pesadas, dá pra perceber um aquecimento acentuado na parte traseira do smartphone. 

Por fim, o alto-falante mono do dispositivo tem uma qualidade apenas razoável e por vezes é possível notar que faltam graves durante a reprodução de músicas. 

Pra concluir, será que o Multilaser G Max 2 vale a pena? O smartphone da empresa brasileira dá ao usuário um conjunto simples mas com desempenho conciso e aqueles que precisam fazer as tarefas do cotidiano e desejam jogar alguns games de vez em quando serão bem atendidos pelo aparelho. Porém, é preciso ficar de olho no preço, pois o dispositivo vale a pena se estiver abaixo de R$ 850. 

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Mais Sobre

  • Sistema: Android 11 (Go Edition). 
  • Dimensões: 165 x 77 x 9.7 mm. 
  • Peso: 205 gramas. 
  • Processador: Unisoc SC9863A. 
  • RAM: 2GB ou 4GB. 
  • Memória: 64GB ou 128GB. 
  • Tela: IPS LCD de 6.5 com resolução de 720 x 1520 pixel.
  • Câmeras traseiras: 8 Mp + 0.3 Mp + 0.3 Mp. 
  • Câmera frontal: 5 Mp. 
  • Conexões: Wi-Fi (2.4 Ghz), Bluetooh 4.0 e GPS com A-GPS. 
  • Sensores: Acelerômetro, proximidade e sensor de impressões digitais. 
  • Bateria: 4000 mAh. 
  • Nota final: 8.1/10. 

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