Moto G53 é bom? Vale a pena? Análise/Review/Ficha Técnica

Smartphone com conexão 5G, tela de 120 Hz e com valor abaixo de R$ 1.500. Essas são as principais apostas do Moto G53 5G. Mas será que vale a pena comprar? Quais os prós e contras do aparelhos? Saiba tudo!

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Pontos Positivos

A Motorola padronizou a sua linha de smartphones e por isso, assim como acontece em outros modelos, por aqui, temos um belo design com linhas retas e achatadas. Na frente, há um furinho para abrigar a câmera e bordas ao redor do display. Já na traseira, que é feita de um plástico fosco, temos o módulo de câmeras. Nas laterais, estão os botões de volume, a gaveta para chips e o leitor de digitais, que se mostrou rápido e funcionou. O encaixe nas mãos é bastante confortável e o peso é bem distribuído, por isso, a usabilidade é cômoda no dia a dia. 

A tela sofreu mudanças em relação ao modelo anterior. O Moto G53 possui uma tela IPS LCD de 6.5 polegadas, com resolução HD+ e taxa de atualização de 120 Hz. A qualidade em do display é OK para o segmento e o brilho e os ângulos de visão são satisfatórios, mas sem destaque. Porém, por ter 120 Hz de taxa de atualização, temos animações muito fluidas e suaves no sistema, em vídeos e em jogos. Portanto, mesmo com as limitações, a tela ainda é muito boa. 

A experiência de ouvir músicas e assistir a vídeos é agradável. Os alto-falantes estéreo são potentes, as frequências são equilibradas e os graves e médios são aparentes e encorpados. 

O G53 está equipado com o chip Snapdragon 480 Plus e funciona com 4GB. O processador é muito competente e conseguiu proporcionar um bom desempenho mesmo com a tela de FPS alto. O aparelho é ágil para abrir aplicativos, rola pela interface da maioria das aplicações sem engasgos e o sistema roda liso. Em jogos, a performance também agradou, pois títulos mais simples rodam sem sufoco e games como Asphalt 9, Roblox e Free Fire também funcionam bem com gráficos no médio e com o modo de 120 Hz ligado. Apenas no Genshin notamos travamentos e foi preciso colocar o FPS em 60 Hz para rodar mais liso. No entanto, o aparelho atenderá bem o usuário que busca um smartphone intermediário. 

O sistema aqui é o Android 13. Apesar de ser quase puro, o software conta com ótimas funções, como a tela dividida, apps em modo janela, tela interativa para atalhos, personalização dos ícones e da cor do sistema, pasta segura para guardar fotos, vídeos e apps importantes, tela sempre ativa para notificações e mais. Os gestos para ativar a câmera e a lanterna também estão presentes. 

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Na traseira do G53, vemos duas câmeras, de 50 e 2 megapixels. O sensor principal captura boas imagens, com contraste equilibrado, cores fortes e alcance dinâmico balanceado. Em ambientes mais escuros, notamos alguns ruídos, mas com o HDR contribui bastante no ajuste da composição da foto. A câmera de 2 megapixels, que é do tipo macro, é funcional e faz fotos apenas razoáveis, sem tanta nitidez. Já a câmera frontal de 8 megapixels tira selfies com boa qualidade, desde que haja muita luz no ambiente. À noite, os resultados são inferiores mas ainda servem para registros ocasionais para redes sociais. O aparelho filma em Full HD a 30 FPS, sem estabilização e as gravações entregues estão dentro da média.  

A bateria é padrão do segmento e tem 5.000 mAH. O tanque segura carga por um dia inteiro de uso leve e moderado com a tela em modo automático, variando de 60 a 120 Hz. Já em uso intenso, assistindo vídeos de forma contínua, o tempo médio foi de 7 horas. A Motorola envia um carregador de 20W na caixa, que precisa de 1 hora e 47 minutos para abastecer o aparelho. 

No mais, o G53 possui Wi-Fi de 2.4 E 5 GHz, USB tipo C, Bluetooth 5.1, NFC para pagamentos, GPS completo, 128 GB de armazenamento, onde 112 são livres para o usuário e rádio FM.  

Pontos Negativos

Por ter uma tela do tipo LCD, as bordas são maiores do que a de modelos com tela OLED e isso pode incomodar algumas pessoas. 

A memória RAM é a principal limitação do G53. Apesar de abrir apps com uma boa velocidade, não é possível manter mais de 4 apps abertos ao mesmo tempo sem que o sistema feche algumas aplicações. 

O Moto G53 deve ser atualizado para o Android 14, mas a empresa tem demorado bastante para liberar as atualizações para seus smartphones mais antigos. Então, esse detalhe deve ser levado em consideração. 

Por fim, na gavetinha de chips há entrada apenas para um chip e um cartão de memória. Felizmente, é possível manter duas linhas no dispositivo através da tecnologia e-SIM, o chip virtual. 

Mas para concluir, será que o Moto G53 vale a pena? O dispositivo apresenta boas características e a tela fluida, o processador rápido e a conexão 5G são os principais pontos positivos. Por isso, indicamos o modelo caso esteja com um bom valor e você precise de um aparelho competente e com 5G. No entanto, há outros bons modelos com características similares, como o Moto G62 e o Galaxy M23, então avalie bem antes da compra. 

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Mais Sobre
  • Sitema: Android 13 MYUI 5.0. 
  • Dimensões: 162.7 x 74.66 x 8.19 mm.
  • Peso: 186g. 
  • Processador: Snapdragon 480 Plus Qualcomm SM4350-AC. 
  • RAM: 4GB. 
  • Memória Máxima: 128GB.
  • Expansão de memória: até 1024GB.
  • Tela: IPS LCD de 6.5 polegadas.
  • FPS: 120 Hz.
  • Proteção da tela: Panda Glass.
  • Câmeras traseiras: 50 Mp e 2 Mp. 
  • Câmera frontal: 8 Mp. 
  • Vídeo: Full HD a 60 FPS. 
  • Wi-Fi: 802.11 a/b/g/n/ac. 
  • Bluetooth: 5.1. 
  • USB: Tipo C 2.0. 
  • NFC: Sim.
  • GPS: A-GPS/GLONASS/BeiDou/Galileo/LTEPP/SUPL. 
  • Sensores: acelerômetro, proximidade, giroscópio, bússola, impressão digital, gesto, microfone de redução de ruído e rádio FM. 
  • Bateria: 5.000 mAh. 
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